diariodofestival @ 10:05

Qua, 03/02/10

Olá a todos! Agora que entrámos na contagem decrescente para a semi-final do Festival da Canção, achei que era boa ideia escrever um pequeno diário para vos dar a conhecer a forma como estou a viver esta experiência original! Ontem, todos os concorrentes ficaram a saber quando vão actuar: eu irei interpretar a canção n.º 8 da primeira semi-final, que se realiza a 2 de Março no Campo Pequeno, em Lisboa. Precisamente de hoje a um mês!
Por isso, é tempo de preparar todos os pormenores! Apesar de ter tido um dia de trabalho muito preenchido (sou enfermeira, num hospital privado em Lisboa), estive reunida à tarde com o Zé Campos e Sousa, o autor da música da canção “O amor não sabe”, a delinear alguns aspectos da interpretação. E posso adiantar-vos que já surgiram algumas ideias bem interessantes, que têm agora de ser amadurecidas!
O dia acabou em casa, em ambiente sossegado com a minha família. A Francisca, a minha filha mais velha, recebeu hoje o resultado de um teste de música: teve 83%. Fiquei contente!

Filipa Galvão Telles
 




diariodofestival @ 10:03

Qua, 03/02/10

Filipa Galvão Telles nasceu em Alenquer em 1971. É licenciada em Enfermagem, exercendo esta profissão num hospital privado, em Lisboa.

Por influência familiar, cedo começou a cantar fado. Aos dezanove anos, cantou pela primeira vez em público, em Lisboa, e pouco mais tarde veio a integrar o espectáculo “Um Dia no Alentejo”, apresentando no Tivoli, no qual colaboraram Gonçalo e Mico da Câmara Pereira, Luís Represas, Mafalda Veiga, José da Câmara, entre outros.

Na década de 90, cantou regularmente em diversas casas de fado, designadamente no “Velho Páteo de Santana”, “Elementar”, “Embuçado”, “Clube Amália”, “O Cacilheiro” e “São Caetano”.

Participou em diversos espectáculos em Portugal a convite de António Pinto Basto, João Braga, Nuno da Câmara Pereira ou Salvador Taborda Ferreira. No estrangeiro, actuou na Venezuela integrada no programa das Comemorações da Comunidade Portuguesa, a convite da RDP Internacional; em Londres, a convite da Anglo-Portuguese Society; e em Lausanne, a convite do Grupo Espírito Santo.

Foi fadista convidada da primeira edição do programa televisivo “Noite de Sonho”, da SIC – onde cantou com José da Câmara – e, por duas vezes, do programa “Fados”, de António Pinto Basto, transmitido pela RTP Internacional e RTP África. Com Helder Moutinho e Mafalda Arnauth, criou o espectáculo “Novas Vozes de um Fado Antigo”, que teve diversas representações espalhadas pelo país.

Sem nunca abandonar a sua vertente de cantora amadora, Filipa Galvão Telles foi convidada a constituir o Grupo In Nomine, com o qual desenvolveu o projecto “Quando o Fado é Oração”, da autoria de José Campos e Sousa, gravado em CD pela editora BMG e diversas vezes transmitido, parcial ou totalmente, em canais de rádio e em canais televisivos portugueses e estrangeiros; para além de várias outras apresentações, este projecto fez parte do Programa Oficial do Dia de Honra da Santa Sé na Expo 98, tendo o grupo actuado no Anfiteatro da Doca.

Integrou igualmente o projecto “Lágrima”, interpretado pelo Grupo In Nomine no âmbito das celebrações dos 650 anos sobre a morte de Inês de Castro – “Ano Inesiano da Cultura”, com apresentações no Mosteiro de Alcobaça e na Quinta das Lágrimas, em Coimbra.

Participou num espectáculo promovido pela Câmara Municipal de Oeiras dedicado ao poeta Vasco Graça Moura e integra o projecto “A estória do Menino que mudou a História”, com textos de António Tinoco e música de José Campos e Sousa.

Actualmente, Filipa Galvão Telles tem cantado quase em exclusivo temas compostos por José Campos e Sousa sobre poemas de Fernando Pessoa, António Sardinha, Vasco Graça Moura, Alfredo Pimenta, Branca de Gonta Colaço, Fernando Tavares Rodrigues, António Tinoco, entre outros.
 



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