diariodofestival @ 12:03

Sex, 12/02/10

Como surgiu a ideia de concorrer ao Festival da Canção?
Participar no Festival da Canção é um marco e uma ambição de qualquer músico em Portugal além de ser um Festival que nos diz muito pessoalmente. Faz parte das nossas recordações de meninos estar com a família reunida em frente à TV para assistir a este grande momento. Apesar de já termos pensado há mais tempo nesta iniciativa foi no início do mês de Dezembro que tudo começou a tomar corpo e com o apoio e encorajamento de um amigo especial, o nosso manager (que sempre acreditou em nós e nos encorajou imenso a ele o nosso obrigado). O Jorge Oliveira propôs a letra e a música e fomos trabalhando esse material. Com o passar do tempo o tema foi ganhando mais força e energia e a opinião foi unânime: “Vamos a isto!”.


Qual o vosso percurso no mundo do espectáculo até ao momento?
Tudo começou há 11 anos atrás em que um grupo de jovens se juntou para dar largas ao seu amor pela música. Começámos a gostar do resultado, surgem os primeiros convites para animação de eventos particulares e pequenas festas.
Anos mais tarde surge a oportunidade de ser a banda de suporte da Artista Portuguesa Maria Lisboa (2004/2005) e os nossos primeiros espectáculos ao ar livre. Subimos ao palco, sentimos o público e… ficámos contagiados. Não conseguíamos parar. Sabíamos que era por ali. Surgem cada vez mais espectáculos ao ar livre e novos desafios sendo um deles, e o maior, a nossa participação no Festival da Canção.


Como descreveriam a vossa canção, "O Mundo de pernas para o ar"?

Trata-se de uma canção com uma mensagem de coragem e de optimismo, um convite às pessoas para reinventarem a sua forma de ver a vida. Muitas vezes temos de mudar as nossas leis e virar “o mundo de pernas para o ar” para enfrentar aquilo que a vida tem para nos dar.


Ficaram surpreendidos com o 5.º lugar que tiveram na votação online? Contavam passar ao Campo Pequeno?
Uma vez que se trata de uma música com muita energia e uma mensagem de coragem acreditámos sempre que poderíamos chegar ao Campo Pequeno. O 5º lugar foi a nossa maior vitória. Contávamos ter uma boa pontuação mas o 5º lugar superou as nossas expectativas. É um sinal de que o público gostou realmente da nossa música e estamos muito felizes por isso.


O que podemos esperar da versão final da canção? E em palco, como pretendem apresentar-se?
Tal como todas as restantes músicas, a nossa música será adaptada ao acompanhamento da orquestra o que a vai tornar ainda mais forte e envolvente. Quanto à nossa apresentação em palco esta ainda está a ser cuidadosamente analisada.


Em relação ao sorteio das semifinais, ficaram satisfeitos por serem os penúltimos a actuar na 2.ª semifinal? Pensam que isso vos poderá beneficiar na hora de o público votar?
A música fica facilmente no ouvido e acreditamos que vai agradar ao público. Quanto ao facto de sermos a 11ª canção da 2ª semi-final, porventura o público tenha menos tempo para votar mas a RTP terá todo o cuidado de informar que as votações estão abertas desde o início do espectáculo e que o voto pode ser reformulado ao longo da noite.


Qual a vossa opinião acerca dos restantes concorrentes ao Festival da Canção?
Tal como nós estão a dar o seu melhor e estão certamente muito ansiosos pela grande Noite.


Para além do Festival da Canção, que outros projectos a Banda Trocopasso tem em mãos?
Estamos ainda com contactos e projectos muito desafiantes mas ainda não poderemos adiantar muita informação.
 

Querem deixar uma mensagem final aos vossos leitores e aos vossos fãs?
Dia 4 de Março
Deixem todas as tensões e problemas e cantem connosco “ O Mundo de Pernas p’ro Ar!”.

Canção nº 11
Contamos com o vosso Voto.

 




diariodofestival @ 12:01

Sex, 12/02/10

Ontem e hoje foram dias essencialmente de trabalho no hospital, mas sem nunca poder esquecer a preparação para o Festival da Canção: ajustar a agenda com diversas marcações de reuniões na próxima semana, enviar várias informações por e-mail para a RTP, etc., etc. Pelo meio, foi necessário tratar de todos os preparativos para a viagem que neste fim-de-semana irei fazer em família: vamos à EuroDisney! Podem imaginar a excitação dos meus filhos…
O grupo de apoio à canção “O amor não sabe” no facebook ultrapassou as 1.000 pessoas! Fiquei super-contente! Se quiser aderir, vá a FESTIVAL DA CANÇÃO – VAMOS VOTAR NA FILIPA GALVÃO TELLES em http://www.facebook.com/group.php?gid=293492316030&ref=ts# Por lá ou por aqui, poderá acompanhar todas as novidades deste projecto até à semi-final no Campo Pequeno no dia 2 de Março (e quem sabe depois até à final!!!).

 

Filipa Galvão Telles

 




diariodofestival @ 10:27

Qua, 10/02/10

A Catarina agradece o apoio!

 

Por entre muito trabalho, ideias e ensaios, muitas têm sido as mensagens de apoio que têm chegado à Catarina Pereira, pelo site http://catarinanofestival.blogspot.com/
A todas elas, a equipa diz “Muito muito muito muito muito (e muito) obrigado!”
Aqui vão algumas, como forma de agradecimento aos autores!
Beijinhos!

 

“Olá,
Desde a primeira vez que ouvi a música 'Canta por mim', reparei de que é a única música capaz de nos representar bem em Oslo. Tem ritmo, tudo o que a Eurovisão pede. Com uma boa apresentação, bons elementos em palco a música irá resultar muito bem e claro, boa interpretação por parte da Catarina. Espero que surpreenda Portugal e os júris no festival da canção 2010 e também, espero que faça com que a música não pareça pimba, porque a música não é pimba nem nada que se pareça, falo, claro, da coreografia. Com uma óptima equipa, algo de muito bom poderá ser feito em palco. Espero que não me desiludam...Beijos!”
(Paulo Gonçalves)

 

“Olá Catarina,
Desejo-te a maior sorte do mundo!!! Espero que sejas tu a representar-nos no Festival da Eurovisão...
Beijinhos grandes”
(Diana Araújo)

 

“Olá Catarina, Carlos e Andrej,
Quero manifestar o meu total apoio a vossa canção! Espero que ganhe o Festival da Canção e que vá o mais longe possível na Eurovisão!
"Catarina, Canta por mim e por todos portugueses para a Europa!"”
(Ricardo)

 

“Cara Catarina Pereira,
Após apreciar todas as músicas e participantes candidatos à edição 2010 do Festival da Canção, fiquei agradavelmente surpreendido com a sua performance.
A alegria e o êxtase dos ritmos latinos - tão implicitamente evocados nesta canção - em conjugação com a letra que é também dotada de um sentimento desafiante, dá à canção os ingredientes necessários para (en)cantar no Campo Pequeno e, quiçá, em Oslo.
Sugiro, modestamente, que associem o ritmo desta canção à dança.
Deixo então o meu manifesto apoio à Catarina e aos seus Colaboradores ficando, impacientemente, a aguardar por esta performance, a qual tem tudo para fazer sucesso.
Cumprimentos!”
(Carlos Raimundo)

 

“Boa tarde :D
Tens em Esmoriz dois fans teus, adorava que entrasses em contacto connosco, adoramos a tua musica e achamos que poderá vingar na Eurovisão!
Beijo, és a maior! :D”
(Rui Ribeiro)

 

“Quero desde já dar os parabéns à Catarina pela sua musica que garantidamente nos vai representar em Oslo! ;) Muita força Catarina... estamos todos contigo;)))”
(Miguel Rocha)

 

“Catarina your song is fantastic, if Portugal chooses you, you’re a sure bet to win the Euro Vision. Lets hope they make the right choice. Good Luck from Sydney Australia!”
(Nélson Ferreira, Austrália)

 

“Dear Catarina,
Wish you a lot of success in this contest - you have a fantastic song, lovely voice and such a great team behind you !! Enjoy the experience and really hope to see you in Oslo! Greetings from Belgium!”
(Douwe, Bélgica)

 




diariodofestival @ 12:06

Sex, 05/02/10

Nome: Filipe Delgado
Idade: 23 anos
Morada: Alenquer

 

 

Natural de Alenquer, sou o Filipe Delgado, considero-me um jovem romântico, amigo do meu amigo, e adoro cantar.
.Faço desta actividade a minha vida, cantando todos os dias, e conquistando um numero de admiradores
 

Com experiencia de canto, também sou convidado para várias festas de Rádios locais,e concertos de solidariedade, onde interpreto covers conhecidas, de artistas portugueses e internacionais.
.Incentivado pelo meu publico, entro em 2010 em estudio para gravar um CD de canções originais, compostas para mim.
.Ainda sem estarem gravadas todas as 12 canções que sairão em CD em meados deste ano, tenho já uma das minhas baladas a fazer parte das personagens principais da Novela-Meu Amor, que se ouve quase todos os dias.’Jamais’ é o titulo da canção.
 

Sempre tive um sonho: entrar um dia no Festival da Canção.E neste ano de 2010, concretizei a realização desse sonho.
 

Tenho um lema: O SONHO COMANDA A VIDA

Um grande abraço.
 

  




diariodofestival @ 10:40

Sex, 05/02/10

CATARINA PEREIRA

O bichinho da música e da dança nasceu com ela. Apesar dos seus 19 anos, conta já com um longo currículo no campo artístico.
Fez o curso profissional de dança contemporânea na escola Balleteatro do Porto. Mas antes, durante sete anos, frequentou aulas de dança jazz, na escola de música e bailado Alberta Lima, em Matosinhos. A par com a dança, aprendeu canto lírico e a tocar guitarra.
A aposta na formação começou a dar frutos, quando em 2007 participa e chega à final do programa televisivo “Família Superstar” (SIC). No ano seguinte é a protagonista da peça “High School Musical”, onde teve que representar, cantar e dançar. No fundo aquilo que no ramo chamam de “ameaça tripla”…
Depois da experiência na peça, decide aprofundar conhecimentos e inscreveu-se num workshop de canto, em Londres, e num workshop de dança. No mesmo ano iniciou as gravações do seu primeiro álbum a solo. Contudo, ainda teve tempo para participar no evento “Vozes de Ouro”, nas salas do Campo Pequeno e do Coliseu dos Recreios.
Em 2009 volta a representar, cantar e dançar quando deu vida a “Bárbara” no musical de Filipe La Féria “A Gaiola das Loucas”.

 

 

 

 


CARLOS COELHO

Carlos Coelho nasceu a 6 de Setembro de 1981 em Resende, Portugal.
Desde jovem, sempre se interessou por diversas artes como a música, o desenho, a fotografia e a escrita. Como jovem, faz um percurso artístico eclético: aos 13 anos, vence um Concurso Nacional de Banda Desenhada, aos 14 anos vence um Concurso Literário em língua inglesa e aos 16 anos, vence um Concurso Nacional de Fotografia para Jovens.
Porém, o seu interesse na música fez com que começasse a escrever as suas próprias canções em 2004.
A primeira canção que escreveu acabou no Festival da Canção da Lituânia em 2004 e ganhou o Prémio do Olympic Casino de Vilnius para melhor canção a concurso. Em 2004, é convidado pela banda Fomins & Kleins para escrever a versão Portuguesa da sua canção “Dziesma par laimi”, que seria a representante da Letónia no Festival da Eurovisão de 2004.
Em 2005, volta a participar como autor e produtor no Festival da Canção da Lituânia e ganha o Prémio da LR (Rádio Nacional da Lituânia) para melhor canção a concurso.
Em 2006, começa a trabalhar em parceria com Andrej Babic e a escrever para vários intérpretes de diferentes países.
Em 2007, produz e assina com Andrej Babic o tema que ficaria em 2.º lugar na selecção da canção de Andorra para a Eurovisão. Em 2007, entra na equipa que produziu a canção da Eslovénia na Eurovisão, assinando também a versão castelhana da canção.
Em 2008, a RTP convida-o a participar no 44.º Festival RTP da Canção, em que assina e produz o tema “Senhora do Mar”, interpretado por Vânia Fernandes e que vence o certame, representando Portugal no Festival da Eurovisão (na Sérvia), alcançando o 2.º lugar da semifinal e o 13.º lugar da final. Em Belgrado, vence o Prémio Marcel Bezençon para Melhor Canção.
Em 2009, assina temas para o álbum de estreia da soprano irlandesa Celine Byrne, vencedora do Prémio Maria Callas em 2007 e que actua ao lado de José Carreras.
Em 2010, assina contrato em Portugal com a Rossio Music Publishing.
A lista de países e artistas que já gravaram temas seus é extensa e internacional: Marjorie (Finlândia), Aisté Pilvelyté, Rasa Kausiute (Lituânia), Fomins & Kleins (Letónia), Ishtar Ruiz (Andorra), Martina Majerle (Croácia), Alenka Gotar (Eslovénia), Celine Byrne (Irlanda), etc…

 

 


ANDREJ BABIC
Andrej Babic nasceu na Croácia e era muito novo que demonstrou o seu talento na música – em parte porque no seu quarto de dormir havia um piano!
Ao longo dos seus estudos musicais, o Andrej sempre foi um admirador da Eurovisão e dirigiu o seu trabalho de composição para o Eurofestival.
Começou por escrever canções para a banda Teens.
Em 2003, ganhou a final da Croácia para a Eurovisão, escrevendo e compondo a canção “Vise Nisam Tvoja” (“Já não sou tua”) interpretada pela cantora croata Cláudia Beni. A canção recebeu o passaporte para representar o seu país em Riga, na Letónia, e alcançou o 15.º lugar entre 26 participantes.
Em 2005, o Andrej decide participar na final da Bósnia-Herzegovina para a Eurovisão: compôs e escreveu a canção “Zovi” (“Liga-me”), um tributo assumido aos ABBA e aos 50 anos do Concurso da Eurovisão, interpretada pela girlsband Feminnem. A canção venceu as outras 13 concorrentes no certame e levá-lo-ia até Kiev, na Ucrânia, para o Eurofestival de 2005. Esse tema haveria de ser cantado em inglês e “Call me” alcançou o 14.º lugar entre os 25 participantes.
Em 2005 e 2006, o Andrej compos e escreveu as canções que ficariam em 2.º lugar na final da Eslovénia para a Eurovisão, apesar de serem as mais votadas pelo público…
Em 2007, o Andrej ganha finalmente o passaporte esloveno para a Eurovisão, ao compor e escrever “Cvet z Juga” (“A flor do sul”), interpretada pela soprano Alenka Gotar. Esta canção faria história no país, ao dar à Eslovénia um lugar na final da Eurovisão pela primeira vez desde 2003! Aí, e apesar de ser uma das favoritas à vitória, alcançou um honroso 15.º lugar.
Em 2008, o Andrej que já trabalhava com Carlos Coelho desde 2006, compõe a melodia de “Senhora do Mar” e a canção é apresentada para o Festival RTP da Canção 2008. A vitória nessa noite de 9 de Março com 35% dos televotos leva-o a Belgrado, onde vence o Prémio Marcel Bezençon para Melhor Canção.
Em 2009, volta a vencer o passaporte esloveno para a Eurovisão, compondo o tema “Love Symphony”, para o quarteto de cordas Quartissimo e Martina Majerle.
Em 2010, é de novo seleccionado para a final da Eslovénia para a Eurovisão, compondo “Tukaj sam doma” (“Aqui é a minha casa”) para a intérprete Manca Spik.
Até à data, Andrej é um verdadeiro recordista eurovisivo: escreveu 5 cançoes e representou 4 países diferentes!
 




diariodofestival @ 10:29

Sex, 05/02/10

Caros Amigos, aqui estou de novo dar-vos conta de como se passou mais um dia nesta aventura em direcção ao Campo Pequeno! Hoje, para além do trabalho habitual no hospital, estive a ouvir de novo todas as canções concorrentes às semi-finais do Festival da Canção (o minuto e meio disponível da cada uma, claro), mas pela sequência em que vão ser apresentadas. Acho que vão ser dois espectáculos muito diversificados! Para além de “O amor não sabe” (a minha canção!), há outras canções de que eu também gosto… mas por enquanto não vou revelar essas minhas preferências!!! Estive também a ver com calma o novo site da RTP e do Sapo, chamado Diário do Festival – onde este meu diário tem sido publicado – e acho que está ali um excelente trabalho. Parabéns à equipa que o tem desenvolvido, pois é uma forma de nos dar a conhecer ao público! Hoje, em casa, a minha filha mais nova – a Sancha, que acabou de fazer seis anos – resolveu espalhar as suas bonecas por todo o lado… foi um encanto ver todos os meus netos!

 

Filipa Galvão Telles




diariodofestival @ 10:05

Qua, 03/02/10

Olá a todos! Agora que entrámos na contagem decrescente para a semi-final do Festival da Canção, achei que era boa ideia escrever um pequeno diário para vos dar a conhecer a forma como estou a viver esta experiência original! Ontem, todos os concorrentes ficaram a saber quando vão actuar: eu irei interpretar a canção n.º 8 da primeira semi-final, que se realiza a 2 de Março no Campo Pequeno, em Lisboa. Precisamente de hoje a um mês!
Por isso, é tempo de preparar todos os pormenores! Apesar de ter tido um dia de trabalho muito preenchido (sou enfermeira, num hospital privado em Lisboa), estive reunida à tarde com o Zé Campos e Sousa, o autor da música da canção “O amor não sabe”, a delinear alguns aspectos da interpretação. E posso adiantar-vos que já surgiram algumas ideias bem interessantes, que têm agora de ser amadurecidas!
O dia acabou em casa, em ambiente sossegado com a minha família. A Francisca, a minha filha mais velha, recebeu hoje o resultado de um teste de música: teve 83%. Fiquei contente!

Filipa Galvão Telles
 




diariodofestival @ 10:03

Qua, 03/02/10

Filipa Galvão Telles nasceu em Alenquer em 1971. É licenciada em Enfermagem, exercendo esta profissão num hospital privado, em Lisboa.

Por influência familiar, cedo começou a cantar fado. Aos dezanove anos, cantou pela primeira vez em público, em Lisboa, e pouco mais tarde veio a integrar o espectáculo “Um Dia no Alentejo”, apresentando no Tivoli, no qual colaboraram Gonçalo e Mico da Câmara Pereira, Luís Represas, Mafalda Veiga, José da Câmara, entre outros.

Na década de 90, cantou regularmente em diversas casas de fado, designadamente no “Velho Páteo de Santana”, “Elementar”, “Embuçado”, “Clube Amália”, “O Cacilheiro” e “São Caetano”.

Participou em diversos espectáculos em Portugal a convite de António Pinto Basto, João Braga, Nuno da Câmara Pereira ou Salvador Taborda Ferreira. No estrangeiro, actuou na Venezuela integrada no programa das Comemorações da Comunidade Portuguesa, a convite da RDP Internacional; em Londres, a convite da Anglo-Portuguese Society; e em Lausanne, a convite do Grupo Espírito Santo.

Foi fadista convidada da primeira edição do programa televisivo “Noite de Sonho”, da SIC – onde cantou com José da Câmara – e, por duas vezes, do programa “Fados”, de António Pinto Basto, transmitido pela RTP Internacional e RTP África. Com Helder Moutinho e Mafalda Arnauth, criou o espectáculo “Novas Vozes de um Fado Antigo”, que teve diversas representações espalhadas pelo país.

Sem nunca abandonar a sua vertente de cantora amadora, Filipa Galvão Telles foi convidada a constituir o Grupo In Nomine, com o qual desenvolveu o projecto “Quando o Fado é Oração”, da autoria de José Campos e Sousa, gravado em CD pela editora BMG e diversas vezes transmitido, parcial ou totalmente, em canais de rádio e em canais televisivos portugueses e estrangeiros; para além de várias outras apresentações, este projecto fez parte do Programa Oficial do Dia de Honra da Santa Sé na Expo 98, tendo o grupo actuado no Anfiteatro da Doca.

Integrou igualmente o projecto “Lágrima”, interpretado pelo Grupo In Nomine no âmbito das celebrações dos 650 anos sobre a morte de Inês de Castro – “Ano Inesiano da Cultura”, com apresentações no Mosteiro de Alcobaça e na Quinta das Lágrimas, em Coimbra.

Participou num espectáculo promovido pela Câmara Municipal de Oeiras dedicado ao poeta Vasco Graça Moura e integra o projecto “A estória do Menino que mudou a História”, com textos de António Tinoco e música de José Campos e Sousa.

Actualmente, Filipa Galvão Telles tem cantado quase em exclusivo temas compostos por José Campos e Sousa sobre poemas de Fernando Pessoa, António Sardinha, Vasco Graça Moura, Alfredo Pimenta, Branca de Gonta Colaço, Fernando Tavares Rodrigues, António Tinoco, entre outros.
 



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