diariodofestival @ 10:28

Seg, 01/03/10

O músico Ricardo Martins, que também é assistente operacional/telefonista, tem 38 anos e vai interpretar, no próximo dia 4 de Março a canção «Caminheiro de Mim», com música e letra de sua autoria, nasceu em Olhão no dia 9 de Novembro de 1971 e tem como habilitações literárias o 12º ano. De muito tenra idade começou a demonstrar gosto pela música tendo frequentado aulas de educação musical e aprendizagem de instrumentos com vários professores particulares. Começou pelo piano mas frequentou também aulas de guitarra clássica, sendo que o piano e os teclados são os seus instrumentos de trabalho.

 

O artista olhanense começou as suas apresentações em público aos 15 anos, passando por vários projectos e abrangendo muitos estilos de repertório que foram da música popular, passando pela pop e entrando mais recentemente em campos como a música tradicional e de intervenção. Como teclista e vocalista, Ricardo Martins tem trabalhado a solo e em grupo e participado em concertos dos mais variados géneros ao lado de alguns nomes famosos do panorama artístico português.

 

Além de interpretar temas escritos por outras pessoas, Ricardo Martins também tem composto alguns temas originais que têm conquistado prémios em festivais,  nomeadamente no Festival da Canção do Sul que ao longo de 15 anos lançou dezenas de autores, compositores e intérpretes.

 

Em 2008, o artista surge com o seu primeiro trabalho intitulado “Um retrato de mim”, assinado pelo produtor José Ricardo que dirigiu um grupo de músicos de excelência revelando em 8 temas originais e 4 de outros autores um retrato que, segundo o cantor, transforma em melodias e palavras todo o percurso de uma vida de 38 anos dos quais 22 inteiramente dedicados a uma carreira musical, que atingiu o seu ponto de viragem com este disco.

 

 

Blog: http://umretratodemim.blogspot.com/.




diariodofestival @ 16:06

Qui, 25/02/10

Estamos no pego do inferno que de inferno nada tem a não ser o nome que traduz a força da natureza representada pela água que corre em cascatas de uma beleza que nos transporta ao verdadeiro paraíso que se encontra em plena serra algarvia.

 

Tal como a água que se desprende das montanhas e corre para o mar; o sangue corre nas nossas veias levando a vida aos mais pequenos recantos do corpo; assim como as melodias e os poemas que nos elevam a alma e nos fazem cantar os mais sublimes sentimentos;

 

Assim seguimos o nosso caminho em direcção ao grande dia da semi final do festival RTP da canção local onde irão desaguar todas as emoções plantadas ao longo de tantos dias de empenho e entrega a este projecto maravilhoso que começou por ser um sonho lindo que sendo agora real jamais deixará de ser sonho.


Ricardo Martins




diariodofestival @ 11:18

Qui, 18/02/10

Estamos a cerca de 15 dias do grande dia e o nervoso miudinho já começa a trazer um frio na barriga.

Os meus dias têm decorrido de forma normal entre as actividades normais a nível profissional e a rotina doméstica mas o festival faz-se presente em tudo seja nas pessoas que puxam o assunto em conversa seja no meu pensamento dando eu muitas vezes comigo a trautear a canção.

As viagens entre o Algarve e Lisboa têm sido momentos em que a sós comigo mesmo me entrego a reflectir sobre este sonho que tomou conta dos últimos tempos da minha vida e que me tem trazido experiências fantásticas.

A nível musical tem sido uma honra trabalhar com o maestro Fernando Martins e a sua equipa e a nível de televisão foi fantástico o trabalho efectuado com o João Paulo Silva e os seus companheiros.

A equipa que cuida da nossa imagem também se revela de uma espectacularidade singular.

Em todos os que de perto tenho contactado e que trabalham para o festival Rtp da canção tenho encontrado pessoas extraordinárias que revelam uma entrega a este projecto e uma sensibilidade que me faz sentir que estou a viver uma realidade que para mim existia apenas em sonhos.

Creio que estar aqui neste mundo em que a música é rainha suprema e tudo gira em seu torno faz com que se abram novos horizontes quanto mais não seja pelo tanto que aprendemos seja a nível profissional seja em termos de relações humanas.

É sem dúvida uma grande responsabilidade abraçar este sonho em que tantos estão envolvidos quer os que nele trabalham quer o público que é parte integrante do espectáculo porque sem público não haveria artistas.

Ricardo Martins
 



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