diariodofestival @ 10:24

Seg, 15/02/10

Eurovision-Portugal (EP) - Participam pela primeira vez neste concurso. Como surgiu a ideia desta participação no Festival da Canção 2010?
Trocopasso (Tr) - Participar no Festival da Canção é um marco e uma ambição de qualquer músico em Portugal. Além de ser um Festival que nos diz muito pessoalmente, faz parte das nossas recordações de meninos, estar com a família reunida em frente à TV para assistir a este grande momento. Apesar de já termos pensado há mais tempo nesta iniciativa foi no início do mês de Dezembro que tudo começou a tomar corpo e com o apoio e encorajamento de um amigo especial, o nosso manager (que sempre acreditou em nós e nos encorajou imenso: a ele o nosso obrigado). O Jorge Oliveira propôs a letra e a música e fomos trabalhando esse material. Com o passar do tempo o tema foi ganhando mais força e energia até que pensámos e a opinião foi unânime: "Porque não?".


EP - O que poderá significar, para a banda, esta participação no Festival da Canção?

Tr - Para os Trocopasso significa, inevitavelmente, uma maior projecção ao nível musica; a oportunidade de representar a música Portuguesa; novas experiências e uma nova fase muito positiva destes onze anos juntos.
 

EP - Como descrevem o tema "O Mundo De Pernas Para O Ar"?
Tr - Trata-se de uma canção com uma mensagem de coragem e de optimismo. É um convite às pessoas para reinventarem a sua forma de ver a vida. Muitas vezes temos de mudar as nossas leis e virar 'o mundo de pernas para o ar' para enfrentar aquilo que a vida nos dá.
 

EP - No vosso ponto de vista, qual a mais valia que o tema apresenta para merecer a vitória neste concurso?
Tr - A mensagem forte e optimista e a melodia enérgica e envolvente.


EP - Os dados estão lançados e a ordem de actuação nas semi-finais já foi decidida. Sentem-se confiantes na qualificação para a final do Festival da Canção 2010?
Tr - Sim. A música fica facilmente no ouvido e acreditamos que vai agradar ao público. Quanto ao facto de sermos a 11ª canção da 2ª semi-final, por ventura o público terá menos tempo para votar mas a RTP terá todo o cuidado de informar que as votações estão abertas desde o início do espectáculo e que o voto pode ser reformulado ao longo da noite.
 

EP - Relativamente ao novo formato do Festival da Canção, com uma ronda de qualificação on-line e duas semi-finais, qual a vossa opinião acerca do recurso à internet e consequente implicação nas votações do concurso?
Tr - Sinceramente não encontramos nada a opor. Parece-nos bem.
 

EP - De forma breve, como descrevem o vosso estado de espírito a menos de um mês de pisar o palco do Festival da Canção 2010, numa das maiores salas de espectáculos do país – o Campo Pequeno?
Tr - Coração muuuuuuiiiiito apertado e muuuuuiiiita ansiedade. Subir ao Campo Pequeno? Fantástico. O marco da nossa vida.

 




diariodofestival @ 14:43

Sex, 12/02/10

FC (Nós) - Em primeiro lugar toda a equipa de trabalho do site “Festivais RTP e Outras Finais Nacionais” dar-lhes os parabéns pela passagem às semifinais do Campo Pequeno.
O que os motivou a concorrer ao Festival da Canção deste ano?

BT (Banda Trocopasso) - - Tal como certamente para todos os restantes concorrentes, o Festival da Canção representa um marco na história e na cultura musical do nosso País. É verdadeiramente uma honra poder participar neste evento.

 

FC - Como souberam e qual foi a sua reacção ao saberem que a vossa canção era uma das 30 escolhidas entre um lote de 420?
BT - Fomos informados de que tínhamos sido seleccionados pela própria RTP. Como deve imaginar, ficámos muito felizes por todo o empenho e dedicação depositados na produção deste tema terem sido reconhecidos. É uma satisfação enorme saber que apreciam o nosso trabalho.


FC - Como viveram a semana de votações online?
BT - Com muita emoção e muita ansiedade naturalmente. Sentimos muito o apoio do público, de amigos e familiares Foi fantástico.

 

FC - Concordam com este método de apuramento?
BT - Sim.

 

FC - Acham suficiente o minuto e meio disponível online para o público avaliar as canções?
BT - Na verdade, achamos que é suficiente para dar uma ideia geral da música criando alguma expectativa para o momento da apresentação integral das músicas na transmissão televisiva.

 

FC - Como descrevem a vossa canção?
BT - Trata-se de uma canção de coragem e de optimismo, um convite às pessoas para reinventarem a sua forma de ver a vida. Muitas vezes temos de mudar as nossas leis e virar “o mundo de pernas para o ar” para enfrentar aquilo que a vida nos dá.


FC - Quais as expectativas para as semifinais e final?
BT - Trata-se de uma experiência nova para nós e temos, naturalmente, alguma ansiedade. As nossas expectativas são as melhores pois acreditamos na nossa música. É uma música com energia, com garra, com uma boa mensagem e que vai agradar ao público.


FC - Do Campo Pequeno para Oslo é um grande passo só acessível a uma das 24 canções em competição, qual a sensação de poderem vir a ser os eleitos do júri?
BT - É este o nosso profundo desejo: com energia, garra e uma mensagem de coragem representar as cores da nossa bandeira e levar a Língua e a música Portuguesas além fronteiras.


FC - A canção que vão defender irá sofrer alterações?
BT - Tal como todas as restantes músicas, terá de ser adaptada para poder ter acompanhamento da orquestra pelo que é necessário fazer uma ou outra alteração mas nada de substancial.

 

FC - quantos elementos irão estar em palco?
BT - Seis elementos.

 

FC - Como irão apresentar a sua canção em palco? Haverá algum elemento cénico extra?
BT - Essa questão ainda está a ser analisada.

 

FC - Quanto à roupa que irão vestir todos os elementos da vossa canção há algo já pensado?
BT - O guarda-roupa está a ser idealizado e enquadrado por profissionais da RTP em quem confiamos plenamente.

 

FC - Qual a sensação de poderem vir a pisar o grande palco da Eurovisão em representação de Portugal?
BT - È o nosso desejo maior. Só a ideia de o fazer é algo que nos enche o peito e quase nos tira o fôlego. Concretizá-lo é algo inexplicável.

 

FC - Desejamos a melhor sorte e uma grande participação no festival.




diariodofestival @ 12:03

Sex, 12/02/10

Como surgiu a ideia de concorrer ao Festival da Canção?
Participar no Festival da Canção é um marco e uma ambição de qualquer músico em Portugal além de ser um Festival que nos diz muito pessoalmente. Faz parte das nossas recordações de meninos estar com a família reunida em frente à TV para assistir a este grande momento. Apesar de já termos pensado há mais tempo nesta iniciativa foi no início do mês de Dezembro que tudo começou a tomar corpo e com o apoio e encorajamento de um amigo especial, o nosso manager (que sempre acreditou em nós e nos encorajou imenso a ele o nosso obrigado). O Jorge Oliveira propôs a letra e a música e fomos trabalhando esse material. Com o passar do tempo o tema foi ganhando mais força e energia e a opinião foi unânime: “Vamos a isto!”.


Qual o vosso percurso no mundo do espectáculo até ao momento?
Tudo começou há 11 anos atrás em que um grupo de jovens se juntou para dar largas ao seu amor pela música. Começámos a gostar do resultado, surgem os primeiros convites para animação de eventos particulares e pequenas festas.
Anos mais tarde surge a oportunidade de ser a banda de suporte da Artista Portuguesa Maria Lisboa (2004/2005) e os nossos primeiros espectáculos ao ar livre. Subimos ao palco, sentimos o público e… ficámos contagiados. Não conseguíamos parar. Sabíamos que era por ali. Surgem cada vez mais espectáculos ao ar livre e novos desafios sendo um deles, e o maior, a nossa participação no Festival da Canção.


Como descreveriam a vossa canção, "O Mundo de pernas para o ar"?

Trata-se de uma canção com uma mensagem de coragem e de optimismo, um convite às pessoas para reinventarem a sua forma de ver a vida. Muitas vezes temos de mudar as nossas leis e virar “o mundo de pernas para o ar” para enfrentar aquilo que a vida tem para nos dar.


Ficaram surpreendidos com o 5.º lugar que tiveram na votação online? Contavam passar ao Campo Pequeno?
Uma vez que se trata de uma música com muita energia e uma mensagem de coragem acreditámos sempre que poderíamos chegar ao Campo Pequeno. O 5º lugar foi a nossa maior vitória. Contávamos ter uma boa pontuação mas o 5º lugar superou as nossas expectativas. É um sinal de que o público gostou realmente da nossa música e estamos muito felizes por isso.


O que podemos esperar da versão final da canção? E em palco, como pretendem apresentar-se?
Tal como todas as restantes músicas, a nossa música será adaptada ao acompanhamento da orquestra o que a vai tornar ainda mais forte e envolvente. Quanto à nossa apresentação em palco esta ainda está a ser cuidadosamente analisada.


Em relação ao sorteio das semifinais, ficaram satisfeitos por serem os penúltimos a actuar na 2.ª semifinal? Pensam que isso vos poderá beneficiar na hora de o público votar?
A música fica facilmente no ouvido e acreditamos que vai agradar ao público. Quanto ao facto de sermos a 11ª canção da 2ª semi-final, porventura o público tenha menos tempo para votar mas a RTP terá todo o cuidado de informar que as votações estão abertas desde o início do espectáculo e que o voto pode ser reformulado ao longo da noite.


Qual a vossa opinião acerca dos restantes concorrentes ao Festival da Canção?
Tal como nós estão a dar o seu melhor e estão certamente muito ansiosos pela grande Noite.


Para além do Festival da Canção, que outros projectos a Banda Trocopasso tem em mãos?
Estamos ainda com contactos e projectos muito desafiantes mas ainda não poderemos adiantar muita informação.
 

Querem deixar uma mensagem final aos vossos leitores e aos vossos fãs?
Dia 4 de Março
Deixem todas as tensões e problemas e cantem connosco “ O Mundo de Pernas p’ro Ar!”.

Canção nº 11
Contamos com o vosso Voto.

 




diariodofestival @ 14:38

Sex, 05/02/10

Estávamos em 1998 e o mundo preparava-se para a viragem do século que parecia adivinhar o fim, o derradeiro destino, o imprevisto.
Para nós tratava-se afinal do nascer de um projecto que nem reconhecíamos como tal. Apenas se preparava inconscientemente uma caminhada sem prazo ou destino, sem prepotência ou arrogância, simplesmente o amor à música que corria nas veias de seis jovens (Inês Gonçalves na voz, Antonio Vieira no baixo, Júlio Dinis na guitarra a solo e violino, João Paulo na bateria, Sandra Tavares nas teclas e Armando Silva na guitarra acústica), que precisavam dela a cada dia das suas vidas. Éramos muito jovens e sem grandes ambições apenas com os sonhos e ambições das nossas tenras idades.
O tempo passa e os instrumentos vão sendo substituídos, melhorados, conhecem-se novas técnicas, novas preocupações de formas de som, de postura e os primeiros convites surgem.
De forma crescente e, em número quase alucinante, surgem convites para a animação de pequenos eventos, casamentos ou pequenas festas e a motivação e ânsia de fazer mais e melhor nunca mais deixou de arder.
Havia que rentabilizar as nossas capacidades e a nossa vontade de vingar e até ao conservatório ou às aulas particulares com profissionais foi um passo.
Aquela que era mais uma de entre muitas “bandas de garagem” acabava por ser reconhecida. Afinal já muitos eram os que conheciam os Trocopasso e alguns anos depois surge o convite em 2004/2005 para sermos banda de suporte da cantora Maria Lisboa, em espectáculos ao ar livre. Tratou-se de mais uma fantástica aventura que nos ajudou a ter uma melhor noção do que implica um espectáculo ao ar livre em maior escala.
Nove anos passados, e lá estávamos nós. Nós! Os mesmos jovens de tenra idade onde pulsava a ânsia de viver a música, agora em corpos mais maduros mas a mesma garra, os mesmos sonhos e as mesmas ansiedade de saber mais, de experimentar mais. Finalmente, sucedem-se vários convites para os Trocopasso participarem em animações de festas ao ar livre um pouco por todo o país.
 



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